O BC (Banco Central) divulgou na última terça-feira (6) a ata com as motivações para a manutenção da taxa básica de juros em 10,5% ao ano. O documento evidencia preocupações com a economia global, a trajetória da inflação e a valorização do dólar. Diante do cenário, a autoridade monetária não descarta a possibilidade de elevar a Selic pela primeira vez desde agosto de 2022.
“Se os Estados Unidos realmente vier a derrubar os juros de maneira mais acelerada, isso pode favorecer o câmbio localmente, o que beneficia também a questão da inflação.” Renato Nobile, sócio da Buena Vista Capital